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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Fonte da imagem: http://blog.convenia.com.br/gestao-estrategica-de-pessoas-como-adota-la-na-empresa/



GESTÃO POR AFINIDADE

Tratando-se de gestão, lembramos rapidamente de condução de equipe, busca de resultados gerenciais, reuniões, tomadas de decisões e até definição de quem permanece ou não na empresa além da não esquecida necessidade da tomada de decisão. Vida de planejamentos, acompanhamentos e indicadores, famosa análise de SWOT e mundo corporativo a fora. E acima de tudo isto, equilibrar o seu o próprio emocional, gestão do conhecimento e realizações profissionais.
A afinidade ela sempre existirá na vida das pessoas, independente de mundo que ela exista, por segundo Godinho (2010), “o ser humano é um ser altamente social. Uma prova disso é a sua constante necessidade de comunicar. ” Daí percebe-se que por mais isolado e introvertido um ser humano seja, de alguma forma, ele terá algo ou alguém que será o sua ponte e ligação de alguma forma de comunicação. Isto é um comportamento existencial natural.
E várias teorias existem, pois, o ser humano trata-se de um ser em constante mudanças em busca de novas experiências em sua vida existencial. Uma hora simpatiza, outra expurga, em um momento se tem afinidade em hora abstrai. Sempre existirá esta oscilação e até mesmo mudanças, simples ou radicais. Por tanto, para um ambiente corporativo, na aplicação de uma gestão qualitativa e excelentes indicadores quantitativa, este gestor precisará ter a percepção aguçada e imparcial.

“A imparcialidade evita a instalação de conflitos, é sem dúvida muito mais proveitoso evitar do que ter que gerir conflitos, pois ao se tratar de relações humanas o desgaste causado por esses conflitos é muito difícil de ser eliminadoLeila Couto (2015).

Daí podemos comprovar por vários estudos e provas concretas e experiências que há diferença e disparidade de resultados entre uma gestão parcial e outra por afinidade. Esta mesma autora Couto, também afirma que os gestores precisam acordar para a necessidade de serem imparciais em sua gestão, tendo como principal objetivo a justiça nas relações interpessoais, e assim um ambiente de trabalho mais igualitário.
Por fim, a afinidade ela poderá até existir em algum momento, mas separar o ambiente corporativo para o estágio pessoal ela precisará existir quase que na sua totalidade. É o bônus e ônus de uma posicionamento e colocação no quadrante de gestão e liderança, mesmo que um posicionamento ele ocorra diante de momento ou pessoa que vá de encontro de sua decisão e sentimento pessoal. Até a próxima edição. Abraços. Edgar de Moura.


Fonte de Referência:

https://digartmedia.wordpress.com/2010/03/17/o-ser-humano-um-ser-social/
http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/importncia-da-imparcialidade-na-gesto-de-pessoas/
http://blog.convenia.com.br/gestao-estrategica-de-pessoas-como-adota-la-na-empresa/