Fonte da imagem: http://blog.convenia.com.br/gestao-estrategica-de-pessoas-como-adota-la-na-empresa/
GESTÃO POR AFINIDADE
Tratando-se de
gestão, lembramos rapidamente de condução de equipe, busca de resultados
gerenciais, reuniões, tomadas de decisões e até definição de quem permanece ou
não na empresa além da não esquecida necessidade da tomada de decisão. Vida de
planejamentos, acompanhamentos e indicadores, famosa análise de SWOT e mundo
corporativo a fora. E acima de tudo isto, equilibrar o seu o próprio emocional,
gestão do conhecimento e realizações profissionais.
A afinidade ela
sempre existirá na vida das pessoas, independente de mundo que ela exista, por
segundo Godinho (2010), “o ser humano é um ser altamente social. Uma prova
disso é a sua constante necessidade de comunicar. ” Daí percebe-se que por mais
isolado e introvertido um ser humano seja, de alguma forma, ele terá algo ou
alguém que será o sua ponte e ligação de alguma forma de comunicação. Isto é um
comportamento existencial natural.
E várias teorias
existem, pois, o ser humano trata-se de um ser em constante mudanças em busca
de novas experiências em sua vida existencial. Uma hora simpatiza, outra
expurga, em um momento se tem afinidade em hora abstrai. Sempre existirá esta
oscilação e até mesmo mudanças, simples ou radicais. Por tanto, para um
ambiente corporativo, na aplicação de uma gestão qualitativa e excelentes
indicadores quantitativa, este gestor precisará ter a percepção aguçada e
imparcial.
“A imparcialidade
evita a instalação de conflitos, é sem dúvida muito mais proveitoso evitar do
que ter que gerir conflitos, pois ao se tratar de relações humanas o desgaste
causado por esses conflitos é muito difícil de ser eliminado. Leila Couto (2015).
Daí podemos
comprovar por vários estudos e provas concretas e experiências que há diferença
e disparidade de resultados entre uma gestão parcial e outra por afinidade.
Esta mesma autora Couto, também afirma que os gestores precisam acordar para a
necessidade de serem imparciais em sua gestão, tendo como principal objetivo a
justiça nas relações interpessoais, e assim um ambiente de trabalho mais
igualitário.
Por fim, a
afinidade ela poderá até existir em algum momento, mas separar o ambiente
corporativo para o estágio pessoal ela precisará existir quase que na sua
totalidade. É o bônus e ônus de uma posicionamento e colocação no quadrante de
gestão e liderança, mesmo que um posicionamento ele ocorra diante de momento ou
pessoa que vá de encontro de sua decisão e sentimento pessoal. Até a próxima
edição. Abraços. Edgar de Moura.
Fonte
de Referência:
https://digartmedia.wordpress.com/2010/03/17/o-ser-humano-um-ser-social/
http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/importncia-da-imparcialidade-na-gesto-de-pessoas/
http://blog.convenia.com.br/gestao-estrategica-de-pessoas-como-adota-la-na-empresa/