MERCADO CRÍTICO. GOVERNO SUFOCANTE.
Não é surpresa que
estamos vivendo um momento muito desafiador em nosso país. Todos vem sentindo
em diversas classes sociais. E tem arrancado o deslocamento de classes
econômicos sociais vindo a sair de A para B e assim sucessivamente.
É fato que várias empresas vivem sem incentivo
fiscal mesmo estando cambaleando na sua estrutura econômica, e assim vivem a
cada dia no desespero de sobreviver ao mercado crítico e ao sufocante governo
com seus impostos impiedoso.
Analisando pesquisas
na internet, pode observar que o setor que mais demitiram em 2015 foram a
Indústria com 608 mil demissões, depois
seguido da Construção Civil com 416 mil demissões, na sequência o setor de
Serviços arrastando 276 mil demissões e em quarto lugar o Comércio com 218 mil
demissões.
É só parar e observar
que os jornais e noticiários não foca mais em tantas notícias como a taxa de
desemprego e relocação ao mercado. Agora o que não é surpresa é esperar uma
atenção do governo quanto ao incentivo fiscal e projetos de leis e iniciativas
para reverter ou minimizar a situação. Enquanto os cofres públicos sofrem com
enormes buracos negros decorrente de bilionários desvios e lavagens de
dinheiro, o mesmo poder executivo, judiciário e legislativo estão preocupado em
aprovar propostas e posicionamentos politizados com o mero interesse próprios.
A exemplo agora no dia 12 de julho 2016 a aprovação do aumento no salário de
servidores públicos que dará mais um impacto de 53 bilhões até 2019. Mais um
furo, pois cadê a devolução dos dinheiros desviados? Se este retornasse, com
certeza o equilíbrio econômico do país seria uma questão de curto prazo.
É preciso acordar e
sair desta alienação viciosa, a população estática com Olimpíadas, que vai ser
realizada no estado que está afundada na lama, nem fundos da prefeitura tem
para tirar o sucateamento da saúde e colocar os salários dos funcionários dela,
e mais ainda, no quesito de eleição que está já batendo na porta, é triste, mas
a maioria vai votar em muitos que não fizeram nada em quatro anos de mandato,
mas agora ressurgem das cinzas e se torna o melhor interprete neste teatro de eleição.
Esta crise é mais política que econômica. Acorda pessoal!
Abraços.
Até logo.
Referências de pesquisa:
http://www.e-konomista.com.br
http://economia.estadao.com.br