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terça-feira, 27 de setembro de 2016


LIDERANÇA IDEAL NOS DIAS DE HOJE.

                Com o passar do tempo a adequação e busca por qualificações para uma forma ideal de liderança com mais assertividade e melhores resultados por parte dos gestores tornou-se uma grande preocupação para a área de planejamento estratégico e RH estratégicos das mais variadas organizações empresariais. Esta gestão precisar cuidadosamente ser analítica e sempre está à frente das curvas, conflitos e tomadas de decisões. O perfil atual e de novos profissionais tem mudado bastante, obrigando as instituições readequarem sua forma de pensar e até mesmo reescrevendo seus valores, missão, visão e até código de ética.
            Esse profissional da geração comportamental, X, Y e Z, traz com cada um sua ansiedade, perfil e expectativa de crescimento a curto prazo, deixa nas mãos do líder muitas vezes uma “batata quente” para ser descascada e tirar o melhor resultado. Uma das ferramentas mais eficaz neste momento é a conduta correta de um feedback, mas sabendo que é um fato que não será uma tarefa tão fácil assim como uma “receita de bolo”, é preciso muitas trocas, estudos e análises.

            Lideranças sabe-se que existem vários tipos, para encontrar conceitos basta buscar em livro, internet, e iremos nos deparar com os mais variados artigos, teorias e estudos. Liderança autocrática, democrática, liberal, exigente, visionária, centralizadora, leader coach, lesefer e outras, cada uma com sua particularidade. Mas qual a ideal e que perfil se aplicado na forma de liderança pode-se obter o melhor resultado? Na realidade, não existe o melhor tipo, mas aquele que se aplica de maneira correta diante da necessidade e objetivo da empresa. O que também não deve ser deixado de lado sãos os traços comportamentais de cada equipe gerida. Há exemplos de equipes que a liderança precisa permear e aplicar a forma de liderança conforme os traços estatísticos de seus resultados e maturidade de auto gerenciamento, ou seja, em algum momento será necessário ser permissivo, outro precisa ser democrático, não deixando também de aplicar em outra hora a liderança autocrática e com muita atenção ser assertivo na conquista do melhor resultado para os quatro envolvidos num ambiente corporativo. O cliente, a empresa, as pessoas e a sua gestão. Mas a ideal é a gestão que se adéqua de forma rápida, equilibrada e com muita percepção analítica gerencial sem perder de foco o número mas valoriza as pessoas sobe a sua gestão. Daí sim, a liderança estará caminhando para um rumo de melhores resultados. Abraço, até a próxima edição. Edgar de Moura.