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domingo, 2 de julho de 2017

Fonte de imagem www.altairgermano.net/2013/09/no-que-reside-forca-da-lideranca.html


VAIDADE NA LIDERANÇA – DESAFIOS PARA MUITOS


            Antes de todo o texto, precisa-se entender literalmente o que diz o conceito da palavra “VAIDADE”. Segundo o site (significados.com.br/vaidade), “vaidade é o cuidado exagerado da aparência, pelo prazer ou com o objetivo de atrair a admiração ou elogios de terceiros. É a necessidade de vangloriar-se, de ostentar, de se exibir”.
            O conceito aborda bem quando enfatiza a frase “...admiração ou elogios de terceiro...necessidade de vangloriar-se...”. É fato que este comportamento acontece em muitas instituições, seja ela pública ou privada, é um ato vivenciado por muitos funcionários e servidores. O problema não está em querer se vender, entendam bem, no ambiente corporativo isto é primordial, ou seja, quem não é visto, não é lembrado. O problema está no sentido e rumo em que este “se apresenta” na trajetória profissional. Não precisa ir muito longe e nem tão pouco buscar estudos científicos e nem revistas e jornais com finalidades e temas de liderança para se ter em mão relatos de má administração ou liderança humana, vaidosa, centralizadora. Vários líderes até estudaram em algum momento de sua carreira de graduação, especialização ou outros curso de como se deve ser um líder com bons resultados olhando para o capital humano e seus números ao mesmo tempo, paralelamente, porém não é estranho que se tenha exemplos de gestores que o melhor não está no resultado que se pode alcançar, mas de como seu nome poderá ser elevado, até mesmo a um patamar vaidoso, nem que para isto pessoas e liderados sejam desconsiderados e desvalorizados.
            Segundo Drucker (2002) salienta que “os bons líderes são aqueles que levam seus seguidores a fazer a coisa certa.” Com isto observa-se que o líder precisa demonstrar preocupação com seus liderados em todos os aspectos, inclusive demonstrando através de ações um exemplo a ser seguido, e porque não afirmar, desenvolver outro líder na sua equipe. O maior desafio para muitos.

Conforme o entendimento de  Krausz (1999): “Líderes controladores têm tendência a se considerarem insubstituíveis, envolvendo-se em detalhes, são centralizadores, sonegam informações, estimulam a competição e competem com os subordinados e tendem a ter dificuldades de ver o todo”. A centralização de informações e gestão é o maior erro que uma liderança pode cometer. Além de ofuscar novos talentos, prender e desmotivam grande parte de profissionais no mercado. Erro este muito comum numa cegueira gestacional. Já Hunter (2004), no livro de O Monge e o Executivo, “Gerência não é algo que você faça para os outros. Você gerencia seu inventário, seu talão de cheques, seus recursos… mas você não gerencia seres humanos. Você gerencia coisas e lidera pessoas”. Neste momento entende-se e conclui-se que a exagerada vaidade humana e liderança de pessoas não se combinam, pois andam na contramão de um resultado promissor e profissionais motivados, pois além de desmotivar uma equipe ofuscam profissionais que almejam dentro das organizações realizarem uma carreira em degraus crescentes. Até a próxima edição e para muitos lideres... Auto reflexão. Abraços. Edgar de Moura.