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quinta-feira, 9 de março de 2017

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TOMADA DE DECISÃO


            Hoje quero abordar um tema muito importante na vida organizacional, pública ou privada. Muito ouvi falar, isso desde cedo, quando nos entendemos por seres humanos pensantes aquela velha e costumeira pergunta: Menino, o que você vai querer comer? Já falava a nossa querida mãe na nossa pequenez humana. Nesta perspectiva jovial no sentido desta pergunta, no máximo após a nossa, na época, importante decisão, iríamos nos deparar e arcar com uma refeição ou lanche com tempero surpreendente ou frustrante.
            O tempo passa, os estudos acontecem, o crescimento é buscado e alcançado a ferro e fogo, daí acontece armazenamento do conhecimento agregado das boas e más experiências de vida, ou seja, o aprendizado decorrente do tácito e do explícito (Tácito – conhecimento adquirido com a convivência, ou melhor, com as experiências. Já o conhecimento explícito vem através do estudo e armazenamento de informações). No mundo corporativo, seja ele uma organização pública ou privada, baterá na sua porta a então responsabilidade seguida do bônus e ônus, momentos de tensão, pressão e o incomodo que norteiam a tomada de decisão.
            Ao se deparar neste inevitável momento, o profissional das mais variadas esferas organizacional necessitará unificar a sua vida de experiências e sua percepção e inteligência analítica, é fato nos resultados de sucesso após uma boa tomada de decisão. A visão do negócio é essencial neste momento e traz um grande diferencial entre os profissionais. Esse resultante poderá trazer consigo um resultado promissor, de sucesso ou um impacto negativo como já ouvimos falar em algum momento na mídia. Segundo Tomanini, ter visão significa desenvolver a capacidade de observar analiticamente os acontecimentos, se antecipar a eles e ser pró-ativo, Há quem afirme que a tomada de decisão tomada em cima de intuição poderá trazer mais resultados promissores, também há quem não abre mão de uma meta norteada através de práticas de estudos, teorias e armazenamento analíticos.
            Existem várias ferramentas que apoiam o gestor numa tomada de decisão. Dentre ela está a 5W2H, que traduzindo para o português seria: 5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será feito?) – Where (onde será feito?) – When (quando?) – Who (por quem será feito?) 2H: How (como será feito?) – How much (quanto vai custar?). Dessa forma o primordial é que antes de qualquer tomada de decisão, o agente tenha em mente este norteamento, no mínimo. É a amplitude da decisão com foco no amanhã, seja a curto, médio ou longo prazo.
            Concluindo, pode-se afirmar que seja por sentimento, percepção ou embasamento analítico exato, a tomada de decisão requer um nível alto de responsabilidade, um aguçar de pensamentos fora da caixa, e muita razão, sem emoção, pois isto resultará num patamar muito mais promissor para seu negócio. Até a próxima edição. Abraços.