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TOMADA DE DECISÃO
Hoje quero abordar um tema muito
importante na vida organizacional, pública ou privada. Muito ouvi falar, isso
desde cedo, quando nos entendemos por seres humanos pensantes aquela velha e costumeira
pergunta: Menino, o que você vai querer comer? Já falava a nossa querida mãe na
nossa pequenez humana. Nesta perspectiva jovial no sentido desta pergunta, no
máximo após a nossa, na época, importante decisão, iríamos nos deparar e arcar
com uma refeição ou lanche com tempero surpreendente ou frustrante.
O tempo passa, os estudos acontecem,
o crescimento é buscado e alcançado a ferro e fogo, daí acontece armazenamento
do conhecimento agregado das boas e más experiências de vida, ou seja, o
aprendizado decorrente do tácito e do explícito (Tácito – conhecimento adquirido
com a convivência, ou melhor, com as experiências. Já o conhecimento explícito
vem através do estudo e armazenamento de informações). No mundo corporativo,
seja ele uma organização pública ou privada, baterá na sua porta a então
responsabilidade seguida do bônus e ônus, momentos de tensão, pressão e o
incomodo que norteiam a tomada de decisão.
Ao se deparar neste inevitável
momento, o profissional das mais variadas esferas organizacional necessitará
unificar a sua vida de experiências e sua percepção e inteligência analítica, é
fato nos resultados de sucesso após uma boa tomada de decisão. A visão do
negócio é essencial neste momento e traz um grande diferencial entre os
profissionais. Esse resultante poderá trazer consigo um resultado promissor, de
sucesso ou um impacto negativo como já ouvimos falar em algum momento na mídia.
Segundo Tomanini, ter visão significa desenvolver a capacidade de observar
analiticamente os acontecimentos, se antecipar a eles e ser pró-ativo, Há quem
afirme que a tomada de decisão tomada em cima de intuição poderá trazer mais
resultados promissores, também há quem não abre mão de uma meta norteada
através de práticas de estudos, teorias e armazenamento analíticos.
Existem várias ferramentas que
apoiam o gestor numa tomada de decisão. Dentre ela está a 5W2H, que traduzindo
para o português seria: 5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será
feito?) – Where (onde será feito?) – When (quando?) – Who (por quem será
feito?) 2H: How (como será feito?) – How much (quanto vai custar?). Dessa forma
o primordial é que antes de qualquer tomada de decisão, o agente tenha em mente
este norteamento, no mínimo. É a amplitude da decisão com foco no amanhã, seja
a curto, médio ou longo prazo.
Concluindo, pode-se afirmar que seja
por sentimento, percepção ou embasamento analítico exato, a tomada de decisão
requer um nível alto de responsabilidade, um aguçar de pensamentos fora da
caixa, e muita razão, sem emoção, pois isto resultará num patamar muito mais
promissor para seu negócio. Até a próxima edição. Abraços.