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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Fonte de imagem: Disponível em <https://www.altoastral.com.br/tecnologia-afeta-cerebro-criatividade/>. Acessado em 15 dez. 2017

GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA, COMPETITIVIDADE

Tanto se falou em globalização, implantação das máquinas, aceleração tecnológica e isto vem crescendo cada dia mais no mundo de uma maneira geral. Se antes este mercado já exigia um profissional mais qualificado, no que dirá nos dias de hoje.  O consultor Lesser (2017) da consultoria americana BCG desde 2013 em entrevista à revista Exame fala sobre sobre a necessidade das empresas investirem na formação de seus funcionários diante da implantação do mundo digitalizado nas organizações visando o bom resultado nos mais curtos prazos.

Em primeiro lugar, penso que a globalização baseada puramente na economia continuará a evoluir. Todos nós precisamos reconhecer isso. Crescemos em um mundo onde a globalização significava produção offshore em outro país por um custo menor. A natureza da tecnologia agora significa que o entendimento irá mudar. A globalização, devido às cadeias de automação e fornecimento, operará mais perto do cliente com menos desvantagens de custos. As cadeias de suprimentos levam longo tempo para construir, mas a próxima onda de globalização será mais em torno de serviços digitais e menos em torno de locais de produção. (...) Lesser (2017).

Observa-se que os serviços digitais são mais que ferramentas necessárias nas organizações, elas são utilizadas como diferencial de inteligência de mercado trazendo com isto um diferencial na sobrevivência e existência das empresas nas mais diversas segmentações. A exemplo de uma das ferramentas são as Business Intelligence que dá nas mais diversas formas gerencias uma visibilidade analítica para as tomadas de decisões.
Falando sobre diferencial competitivo no mercado hoje, não há como esquecer dos importantes recursos para estes indicadores. O profissional. Mas qual perfil fará este diferencial de pessoa para pessoa diante do mercado extremamente competitivo? Segundo SILVA (2016), numa abordagem para o site Catho, falando sobre comportamento este cita onze atitudes sobre seu diferencial de mercado.

Está atendo, faça pergunta, seja proativo, tenha senso de urgência, identifique os problemas e sugira soluções, contribua com outras áreas, determine suas prioridades, busque desafios e agarre oportunidades, seja criativo, envolva as outras pessoas e invista no seu desenvolvimento profissional e acadêmico. SILVA (2016).

Percebe-se que é preciso “chupar cana e assobiar” para conseguir seu espaço, e mais do que isto, permanecer colocado e ainda se destacar no mercado. A resiliência faz parte afloradamente do seu dia a dia corporativo profissional. Não há mais espaço para acomodação e zona de conforto. Deseja crescer e mais do que conseguir espaço no seu ambiente de trabalho? Se qualifique, busque conhecimentos tácitos e explicito e este mesmo mercado estará te abraçando sempre. Abraço a até a próxima publicação.

terça-feira, 7 de novembro de 2017


Fonte de imagem descrita no rodapé da imagem.


COMPORTAMENTO HUMANO.
FRUTO DE UMA GERAÇÃO OU REFLEXO DE UMA LIDERANÇA?


Falar de comportamento humano não é dúvida que traz ou nos remete a um universo infinitamente obscuro; claro que não é afirmativo que é impossível um mapeamento comportamental, e em cima desses perspectivos traços, se trabalhar e entender uma ação e uma reação, seja ela no mais complexo ato ou exposição, cientistas e estudiosos tem cada dia mais focado com este fim, pois gerações e gerações tem surgido e evoluído com o passar dos anos. O fato é que o comportamento e conflitos existem, seja diário ou esporádico e nas suas mais variadas especificações psíquicas necessitam chegar ao linear e definições equilibradas.
               Se falarmos de conflitos comportamentais nos remete ao pensamento das gerações comportamentais, pode-se observar que cada uma delas vem na sua bagagem cerebral seu ponto forte e as oportunidades que muitas vezes contribuem ou bloqueiam um crescimento pessoal e profissional. Segundo Oliveira (2010, p. 60) descreve que: “É no relacionamento entre as gerações que está à chave para o resgate do equilíbrio necessário para estes novos tempos”. Entende-se com isto que mesmo diante de todos os conflitos que os diferentes traços de comportamentos vão surgindo neste futuro presentes e o maior desafio é entender essas diferenças e gerir esta disparidade.
                Já segundo Drucker, “Dirigir pessoas significa que devemos motivá-las a desenvolverem suas competências, mas para isso é necessário que o líder mude sua postura diante de seus colaboradores, e que muitas vezes essa mudança é drástica, mas necessária”. Com isto, observa-se que também faz parte do líder gerir sua equipe e dentre este está a gestão do comportamento humano, os conflitos e convergir as diferenças para um grupo de respeito, foco e cultura organizacional madura. Para isto, é necessário muitas vezes o “descer” dos degraus invisíveis do status de gestão e ter a humildade de ser referência no quesito “pé no chão”, além de despertar a habilidade de saber ouvir, muito mais que apenas falar.

                Desta forma, já há muito se fala, estuda, filósofos, administradores, pensadores e psicólogos nos traz através de estudos científicos e pesquisas que o comportamento humano não é uma receita pronta ou até mesmo um traço definitivo no ser humano, mas um perfil entre pessoas que está em constante mudanças, seja por motivo cultural, mas também por questão externos e internos de frustações, realizações ou não de momentos e pontuais ou constante. Que sejamos e vivamos numa busca de entendimento do perceber do não verbal, considerando as pessoas como um ser humano e não apenas recursos de vida ou profissional, as diferenças sempre existiram, mas está na mão de cada pessoal buscar este equilíbrio do respeitar e entender das diferenças para um ambiente e vida mais linear. Até a próxima edição. Edgar de Moura.

domingo, 2 de julho de 2017

Fonte de imagem www.altairgermano.net/2013/09/no-que-reside-forca-da-lideranca.html


VAIDADE NA LIDERANÇA – DESAFIOS PARA MUITOS


            Antes de todo o texto, precisa-se entender literalmente o que diz o conceito da palavra “VAIDADE”. Segundo o site (significados.com.br/vaidade), “vaidade é o cuidado exagerado da aparência, pelo prazer ou com o objetivo de atrair a admiração ou elogios de terceiros. É a necessidade de vangloriar-se, de ostentar, de se exibir”.
            O conceito aborda bem quando enfatiza a frase “...admiração ou elogios de terceiro...necessidade de vangloriar-se...”. É fato que este comportamento acontece em muitas instituições, seja ela pública ou privada, é um ato vivenciado por muitos funcionários e servidores. O problema não está em querer se vender, entendam bem, no ambiente corporativo isto é primordial, ou seja, quem não é visto, não é lembrado. O problema está no sentido e rumo em que este “se apresenta” na trajetória profissional. Não precisa ir muito longe e nem tão pouco buscar estudos científicos e nem revistas e jornais com finalidades e temas de liderança para se ter em mão relatos de má administração ou liderança humana, vaidosa, centralizadora. Vários líderes até estudaram em algum momento de sua carreira de graduação, especialização ou outros curso de como se deve ser um líder com bons resultados olhando para o capital humano e seus números ao mesmo tempo, paralelamente, porém não é estranho que se tenha exemplos de gestores que o melhor não está no resultado que se pode alcançar, mas de como seu nome poderá ser elevado, até mesmo a um patamar vaidoso, nem que para isto pessoas e liderados sejam desconsiderados e desvalorizados.
            Segundo Drucker (2002) salienta que “os bons líderes são aqueles que levam seus seguidores a fazer a coisa certa.” Com isto observa-se que o líder precisa demonstrar preocupação com seus liderados em todos os aspectos, inclusive demonstrando através de ações um exemplo a ser seguido, e porque não afirmar, desenvolver outro líder na sua equipe. O maior desafio para muitos.

Conforme o entendimento de  Krausz (1999): “Líderes controladores têm tendência a se considerarem insubstituíveis, envolvendo-se em detalhes, são centralizadores, sonegam informações, estimulam a competição e competem com os subordinados e tendem a ter dificuldades de ver o todo”. A centralização de informações e gestão é o maior erro que uma liderança pode cometer. Além de ofuscar novos talentos, prender e desmotivam grande parte de profissionais no mercado. Erro este muito comum numa cegueira gestacional. Já Hunter (2004), no livro de O Monge e o Executivo, “Gerência não é algo que você faça para os outros. Você gerencia seu inventário, seu talão de cheques, seus recursos… mas você não gerencia seres humanos. Você gerencia coisas e lidera pessoas”. Neste momento entende-se e conclui-se que a exagerada vaidade humana e liderança de pessoas não se combinam, pois andam na contramão de um resultado promissor e profissionais motivados, pois além de desmotivar uma equipe ofuscam profissionais que almejam dentro das organizações realizarem uma carreira em degraus crescentes. Até a próxima edição e para muitos lideres... Auto reflexão. Abraços. Edgar de Moura. 

sexta-feira, 26 de maio de 2017


Fonte da Imagem: http://recortesdecomunicacao.blogspot.com.br/p/midias-sociais.html


“RELACIONAMENTO” VIRAL


            É fato que a cada dia a individualidade tem se tornado um fator preponderante em meio à população e nas famílias de uma forma geral. Não apenas dos brasileiros, mas uma forma global. Segundo José Borghi (2015), “O Brasil é o país em que a população passa mais tempo na internet e o segundo lugar em relação aos acessos às redes sociais”.
            Diante deste cenário não é estranho enfatizar que o Brasil carrega nesses números um local de destaque, no qual dependendo do ponto de vista é um dado positivo ou negativo. Um grande agressor dessa estatística relacional são as famosas redes sócias, que tem fechado muitas mentes e cérebros ao mundo tecnológico desses canais via Notebook, tablete, celular e outros, caminhando na contramão de um bom convívio social e familiar.
            Não quero afirmar que a evolução tecnológica não traz benefícios, mas a “dosagem” do mau uso reflete na forma no qual cada ser humano a utiliza. Quem já não se pegou em um ambiente com várias pessoas, até mesmo na sua sala, o silêncio reinando, nada de conversa, mas todos conectados e navegando no seu “mundo”? E neste vagar das luzes acesas e consumir de baterias e energias é que anda sumindo a manutenção e o cuidado do relacionamento presencial humano. Já segundo a Folha UOL, uma pesquisa recentemente publicada, realizada entre diversos países, verificou que “a maioria dos jovens com até 30 anos de idade, principalmente brasileiros, preferem ter acesso à internet a namorar, ouvir música ou sair com amigos”. Com isto podemos observar que o perigo e a escassez relacional está no seu aumento constante e descontrolado.
            E o dia a dia não nos engana. Já há muito se plantou o estado comportamental dos jovens e adultos de hoje. E como será o futuro deste futuro? Já não se tem o cuidado com o próximo, o se colocar no lugar do outro, a empatia e o amor humano. O individualismo cada dia mais aflorado, onde se age e pensa em apenas no seu EU tornando o relacionamento social e pessoal em apenas um vírus cibernético de horas de conectividade e já em seu estado deplorável a cada dia menos o relacionamento pessoal e presencial entre as pessoas. Ri, conversar, olhar no olho, assistir um filme juntos, comer aquele lanche e bater aquele papo acompanhado de um bom café será mais um fato relatado nos bons livros de histórias.
Viralizou o relacionamento pessoal sem antivírus para as trocas presenciais. Pense nisto e até a próxima edição. 

terça-feira, 11 de abril de 2017



CONDUÇÃO DE REUNIÃO


            Em nossa vida profissional buscamos na sua grande maioria o galgar de degraus que elevem a sua colocação no mercado, flutuando de meios e funções organizacionais, ou seja, partindo do meio operacional, passando pelo tático até chegar ao então cargo de “chefia”, ou melhor, da liderança, onde se permeia o âmbito estratégico. Segundo o consultor de Negócios Rui Rocha “As reuniões fazem parte da rotina da maioria dos profissionais. É importante saber como se portar nessas ocasiões, pois elas podem definir o seu futuro dentro da empresa/empreendimento”.
            Além do desafio de falar em público, o que é considerado uma fobia ou trauma por muitos, ter uma boa expressão corporal é primordial, boa dicção e muito domínio do tema que será abordado deixando de forma clara a comunicação. Então, diante disto, quando se necessita conduzir uma reunião é necessário cumprir algumas etapas, ou seja, não se abre mão de um planejamento prévio e uma checagem durante a reunião e uma feedback na conclusão afim de certificar-se da assertividade e entendimento do tema.
            Primeiro você precisa entender quem você deseja que seja alcançado após a reunião, no mundo corporativo chamado de Stakeholder ou os envolvidos. Qual canal será utilizado para enviar uma sinalização/convite com data, hora e local e como será a mensagem escrita, logo após, precisa ser verificado quais materiais serão empregados, exemplo, o slide, projetor, sala, papel, etc. É primordial a construção de material para apresentação de forma coerente, com começo, meio e fim, transmitindo uma ideia estruturada. É muito importante que você tenha uma carta na mão já planejada, caso o plano “A” dê alguma falha ou aconteça algum imprevisto você não ficará na mão. Neste momento entrará em cena o plano “B”.
            Uma boa apresentação é tudo numa boa reunião. Chegue com antecedência, realize a conferência de tudo que será utilizado, coloque aquele som de fundo e a boa impressão já será deixada quando o público envolvido chegar e encontrar um orado desacelerado, organizado os recebendo com sorriso nos lábios. Interaja com seu público, troque idéias, esteja receptivo a perguntas, abra espaço para fala e troca de experiência, mas sem perde o controle e foco do tema em questão. Lembre-se que um monólogo deixa sua reunião maçante e a absorção do tema será um percentual bem a abaixo do esperado.

            Bem, aqui são algumas dicas que quero deixa para você hoje, é claro que a criatividade, o dinamismo e a forma da reunião se adequará de acordo com as suas necessidades e público alvo. Boa reunião e até a próxima.

quinta-feira, 9 de março de 2017

http://academy.finxi.com.br


TOMADA DE DECISÃO


            Hoje quero abordar um tema muito importante na vida organizacional, pública ou privada. Muito ouvi falar, isso desde cedo, quando nos entendemos por seres humanos pensantes aquela velha e costumeira pergunta: Menino, o que você vai querer comer? Já falava a nossa querida mãe na nossa pequenez humana. Nesta perspectiva jovial no sentido desta pergunta, no máximo após a nossa, na época, importante decisão, iríamos nos deparar e arcar com uma refeição ou lanche com tempero surpreendente ou frustrante.
            O tempo passa, os estudos acontecem, o crescimento é buscado e alcançado a ferro e fogo, daí acontece armazenamento do conhecimento agregado das boas e más experiências de vida, ou seja, o aprendizado decorrente do tácito e do explícito (Tácito – conhecimento adquirido com a convivência, ou melhor, com as experiências. Já o conhecimento explícito vem através do estudo e armazenamento de informações). No mundo corporativo, seja ele uma organização pública ou privada, baterá na sua porta a então responsabilidade seguida do bônus e ônus, momentos de tensão, pressão e o incomodo que norteiam a tomada de decisão.
            Ao se deparar neste inevitável momento, o profissional das mais variadas esferas organizacional necessitará unificar a sua vida de experiências e sua percepção e inteligência analítica, é fato nos resultados de sucesso após uma boa tomada de decisão. A visão do negócio é essencial neste momento e traz um grande diferencial entre os profissionais. Esse resultante poderá trazer consigo um resultado promissor, de sucesso ou um impacto negativo como já ouvimos falar em algum momento na mídia. Segundo Tomanini, ter visão significa desenvolver a capacidade de observar analiticamente os acontecimentos, se antecipar a eles e ser pró-ativo, Há quem afirme que a tomada de decisão tomada em cima de intuição poderá trazer mais resultados promissores, também há quem não abre mão de uma meta norteada através de práticas de estudos, teorias e armazenamento analíticos.
            Existem várias ferramentas que apoiam o gestor numa tomada de decisão. Dentre ela está a 5W2H, que traduzindo para o português seria: 5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será feito?) – Where (onde será feito?) – When (quando?) – Who (por quem será feito?) 2H: How (como será feito?) – How much (quanto vai custar?). Dessa forma o primordial é que antes de qualquer tomada de decisão, o agente tenha em mente este norteamento, no mínimo. É a amplitude da decisão com foco no amanhã, seja a curto, médio ou longo prazo.
            Concluindo, pode-se afirmar que seja por sentimento, percepção ou embasamento analítico exato, a tomada de decisão requer um nível alto de responsabilidade, um aguçar de pensamentos fora da caixa, e muita razão, sem emoção, pois isto resultará num patamar muito mais promissor para seu negócio. Até a próxima edição. Abraços.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017



ADMINISTRAÇÃO EM GESTÃO


            É fato que a gestão no seu aspecto geral requer que o profissional com esta responsabilidade tenha não apenas expertise no que se refere à percepção, inteligência emocional e capacidade intelectual para tal função como também domínio e conhecimento nas ferramentas administrativa que auxilia no desenvolvimento e controle no planejamento estratégico com foco no bom resultado da sua organização. Pública ou privada.
            Não é de hoje que se estuda a administração. No decorrer dos tempos esta teoria permeou por diversos campos tais como a administração clássica criada por Henri Fayol (1841 – 1925) onde o perfil principal era focado na distinção entre finanças e produção de uma empresa, ou seja, a tomada de decisão baseada na administração baseada em divisão de trabalho, disciplina e divisão de responsabilidade. Pode-se observar a sua aplicação até os dias de hoje. Também outra teoria muito utilizada na administração atual é a do tipo científica, desenvolvida por Taylor, onde busca o equilíbrio generalista financeiro, onde a produção busca não apenas trazer prosperidade a empresa como também a valorização do funcionário. Quem não já ouviu falar em algum momento sobre trabalho em equipe, incentivo salarial e participação no lucro da empresa? Isto vem do pressuposto do conceito da teoria da administração científica. Dentre estas duas, surgiram mais teorias, baseada em estudos e com finalidade de melhorar e buscar o crescimento na qualificação de mão de obra e crescimento das organizações. Mas fundamentos sempre baseadas em estudos e ferramentas, não apenas por sentimento e aplicações vagas.
            Várias ferramentas podem suportar o gestor no momento de correr atrás de um bom resultado, seja da sua equipe como também a sua empresa. Essas ferramentas existem e foram criadas para darem uma visão mais ampla e sistêmicas do negócio. Posso citar aqui alguns exemplos, claro que há muito mais e com o passar do tempo isto se torna uma constante crescente. Por exemplo: Análise de SWOT, 5W2H, PDCA, PMO e várias indicadores que o diferencia através de análise de mercado e gráficos estatísticos. Citando um exemplo de vivencia é a prática do PDCA, ou seja, quase que insubstituível na elaboração e condução de um planejamento. Sintetizando o conceito prático, PLAN - DO - CHECK - ACT / Plan-Do-Check-Adjust), ou melhor, Planejar, Fazer, Verificar e Agir.

            Gestor. Busque seu crescimento e o da sua equipe, não apenas baseada em intuição, isto ajuda também, mas baseada em ferramentas analíticas utilizadas como bússola para um destaque, crescimento e resultado de sucesso organizacional não apenas quantitativo, mas qualitativo.  Até a próxima. Edgar de Moura.

domingo, 22 de janeiro de 2017


PLANEJAMENTO


            Esta semana veio em minha mente uma palavra muito utilizada em nossa vida, seja no ambiente corporativo, religioso ou pessoal por nome de PLANEJAMENTO. Na sua aplicação tem como principal finalidade muitas responsabilidades, entregas, disciplinas e organização.
            Daí algumas pessoas que já me deparei no meu dia a dia simplesmente o absorve de maneira muito espontânea, ou seja, já faz no seu cotidiano o planejamento um hábito, ou pelo contrário, procura de certa forma, nem tentar construí-lo, muito menos aplica-lo. Mas o que seria na prática um planejamento? Vamos de uma forma global entender e se perceber neste universo.
            O ato de planejar em si inicialmente traz para muitos o desconforte de ter que sentar sozinho ou em equipe, pensar, supor, refletir, anotar, apagar, reescrever, concordar, discordar e tudo com a finalidade de construir de forma organizada e coerente as etapas para se alcançar um bom resultado de algo. Então, dessa forma, já se pode perceber que em tudo que pensamos em realizar já está sendo um planejamento. Quem nunca deitou a noite em sua cama e ficou refletindo sobre o que iria realizar no outro dia e como seria esta ação? Aquela compra, aquele corte de cabelo, trajeto de uma viagem e muitos fatores pessoais. Isto é um planejamento.
Com relação ao ambiente corporativo, há uma notoriedade, um olhar e responsabilidade muito mais pesada e cobrada quanto a este planejamento. Este existe também quase que na sua totalidade em grupos ou equipes, registrado em várias ferramentas, acompanhados, redefinidos e aplicado. Isto faz uma empresa crescer de forma organizada e competitividade no mercado. Este planejamento existe em várias esferas dentro de uma organização, são elas: Planejamento Operacional (mão de obra – execução), Tático (execução e Supervisão) e Estratégico (planos e tomadas de decisões). Conforme Drucker (1997, p. 47) “Quando a empresa traça objetivos e metas, e busca alcançá-los, ela tem claramente definido do porque ela existe, o que e como faz, e onde quer chegar”. No ambiente de uma empresa o gestor que não construir um planejamento, garantir a sua aplicação de forma acompanhada, seja a longo, médio e curto prazo, está caminhando, não apenas a sua empresa como também sua carreira a uma total falência.

            Bem, acredito que no texto acima, deu para você perceber a importância deste tema PLANEJAMENTO (pessoal e corporativo). Um grande abraço e até a próxima. Edgar de Moura.